Medo é o fantasma que paira sob a nossa sombra,
O espírito inquietante na escuridão,
A prisão que nos acorrenta com o seu manto,
Que prende os humanos com as suas amarras!
O espírito inquietante na escuridão,
A prisão que nos acorrenta com o seu manto,
Que prende os humanos com as suas amarras!
O medo, esse fingidor que distorce a realidade,
Desassossega a nossa alma,
Evocando fictícias ameaças,
Turvando a nossa visão, clamando a tragédia.
Desassossega a nossa alma,
Evocando fictícias ameaças,
Turvando a nossa visão, clamando a tragédia.
O medo, com as suas vestes de inocente,
Enreda na sua teia os mais crédulos,
Vítimas da sua própria desfortuna,
Caindo na mais vil emboscada.
Enreda na sua teia os mais crédulos,
Vítimas da sua própria desfortuna,
Caindo na mais vil emboscada.
O medo, esse facínora,
Desmantela a estrutura racional dos desamparados,
Corrompendo a cor da vida,
Dizimando o arco-íris dos sonhos.
Desmantela a estrutura racional dos desamparados,
Corrompendo a cor da vida,
Dizimando o arco-íris dos sonhos.
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