A humanidade caminha de olhos vendados,
Alheia da realidade em que se move,
Despida dos seus mais nobres valores,
Menosprezando tormentos alheios.
Alheia da realidade em que se move,
Despida dos seus mais nobres valores,
Menosprezando tormentos alheios.
Como a água que brota da fonte,
Tem que trilhar caminhos sinuosos,
Serpenteando os obstáculos,
Chegando ao seu destino!
Tem que trilhar caminhos sinuosos,
Serpenteando os obstáculos,
Chegando ao seu destino!
Apesar da avareza e do egoísmo,
Deve ser capaz de se soltar das amarras,
Libertar-se da ganância que o consome
E vestir as roupagens da compaixão.
Deve ser capaz de se soltar das amarras,
Libertar-se da ganância que o consome
E vestir as roupagens da compaixão.
A Humanidade deve deixar o supérfluo,
Vivendo a sua própria personagem,
Sendo fiel ao que a move
E dedicar-se às suas verdadeiras paixões!
Vivendo a sua própria personagem,
Sendo fiel ao que a move
E dedicar-se às suas verdadeiras paixões!
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