Um sorriso paira no semblante
De uma bailarina que, com um olhar
Incessante, dança uma dança triunfante
Em todas as ruas à luz do luar.
De uma bailarina que, com um olhar
Incessante, dança uma dança triunfante
Em todas as ruas à luz do luar.
E, num contentamento jovial,
Desliza suavente pela estrada fora
Com a jocosidade por vezes nada tribial.
Desliza suavente pela estrada fora
Com a jocosidade por vezes nada tribial.
E, cordialmente, entoa cânticos na hora
Em que os corvos e os mochos são familares
Próximos na virtude dos seus velhos olhares.
Em que os corvos e os mochos são familares
Próximos na virtude dos seus velhos olhares.
E, como um espetador de soirée matinal,
Sento-me e observo o breve sorriso divinal
De uma princesa que dança sua valsa triunfal
Com a virtude de uma bailarina cordial.
Sento-me e observo o breve sorriso divinal
De uma princesa que dança sua valsa triunfal
Com a virtude de uma bailarina cordial.
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