Na matina sóbria e lúcida,
Libertando-se da escuridão que as cegam,
Deixando a máscara da infelicidade!
As flores, reerguendo-se da melancolia,
Balançam ao som da melodia da brisa do mar,
Aproveitando o despojamento da franqueza,
Recuperando a sanidade harmoniosa.
As flores, tingindo-se da sua ventura,
Desfrutam da sua ingenuidade,
Livres das correntes que as aprisionaram,
no tempo da negridão!
As flores, esses seres puros e belos,
Aproveitando a frugalidade da vida,
Rodopiam nos seus movimentos desalinhados,
Sentindo as vibrações da leveza dos seus passos!
Sem comentários:
Enviar um comentário