No íntimo dos idealistas permanece uma vontade de irreverência,
De imaginar o mundo como um perfume de rosas,
E não a maledicência, a crueldade que envolve a realidade,
Um facto que perdura desde a Antiguidade, desde os passados remotos.
De imaginar o mundo como um perfume de rosas,
E não a maledicência, a crueldade que envolve a realidade,
Um facto que perdura desde a Antiguidade, desde os passados remotos.
A pose da idealidade sob o céu pincelado em tons de azul,
Refletida através do sol, irradiando júbilo, através dos seus olhos vaporosos,
Transmite uma sensação de tranquilidade, de paz,
Em que a existência é o moinho dos mares por descobrir.
Refletida através do sol, irradiando júbilo, através dos seus olhos vaporosos,
Transmite uma sensação de tranquilidade, de paz,
Em que a existência é o moinho dos mares por descobrir.
Os visionários do mundo, os mecanismos constantes de ideias,
Inflamados pela emoção da sua vocação, descrevendo os seus feitos,
Destacam a grandiosidade da vida, audaciosos pelo reconhecimento.
Inflamados pela emoção da sua vocação, descrevendo os seus feitos,
Destacam a grandiosidade da vida, audaciosos pelo reconhecimento.
O idealismo, mais que uma forma intrínseca de viver,
É a calçada dos trilhos repletos de felicidade
E uma ilusão exacerbada, prejudicando a racionalidade destes deambulantes.
É a calçada dos trilhos repletos de felicidade
E uma ilusão exacerbada, prejudicando a racionalidade destes deambulantes.
Sem comentários:
Enviar um comentário