O amor é um sentimento que te consome;
Desde os teus pés até há tua cabeça;
Passando pela ponta mais fina do teu cabelo;
Entranhando-se nos cantos mais profundos da tua mente.
Desde os teus pés até há tua cabeça;
Passando pela ponta mais fina do teu cabelo;
Entranhando-se nos cantos mais profundos da tua mente.
Ficas paralisado, sem saber o que fazer e o que dizer;
Controlando todos os pontos do teu consciente e inconsciente,
Até que chegas ao ponto de uma inigualável obsessão;
Sem limites, nem contingentes.
Controlando todos os pontos do teu consciente e inconsciente,
Até que chegas ao ponto de uma inigualável obsessão;
Sem limites, nem contingentes.
Depois intromete-se outro sentimento: a saudade!
A saudade daqueles tempos em que passávamos juntos;
Cheios de brincadeiras e risos, onde o tempo parecia infinito;
Onde a triste rotina se transformava numa alegria imensa e inigualável.
A saudade daqueles tempos em que passávamos juntos;
Cheios de brincadeiras e risos, onde o tempo parecia infinito;
Onde a triste rotina se transformava numa alegria imensa e inigualável.
Por outro lado aparento ter outra sensação: o medo!
O medo de te deixar fugir, de te deixar escapar por entre os dedos;
De te perder no meio de uma imensidão que é este mundo;
De que desapareças desta misera vida que é a minha.
O medo de te deixar fugir, de te deixar escapar por entre os dedos;
De te perder no meio de uma imensidão que é este mundo;
De que desapareças desta misera vida que é a minha.
Gostaria de te ter nos meus braços;
De partilhar segredos e sorrisos;
De sentir as tuas lágrimas a escorrer pelo teu rosto;
De compartilhar contigo todos os prazeres da vida.
De partilhar segredos e sorrisos;
De sentir as tuas lágrimas a escorrer pelo teu rosto;
De compartilhar contigo todos os prazeres da vida.
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